Ele morreu para dar-me a vida e o perdão E carregou sobre Si minhas dores. Uma coroa de espinhos... Ao invés de flores, (Que eu quereria), para perfumar-lhe o chão Da via-crúcis em que, Ele seguia... Quantos erros simbolizados na cruz. As afrontas da humanidade sem luz -Quanta bondade! - Oh! Quanta agonia... -Jesus Querido, sou muito Lhe Grato Pelo Teu sangue vertido no lenho. Mas mesmo assim, sei que sou ingrato Por não servir-Te com grande engenho. Na Tua presença descalço os sapatos, Retiro a gravata. Sou frágil desenho! José Anchieta |
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Poema Sacro
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